terça-feira, 7 de outubro de 2014

Professor Hippolyte Léon DenizardRivail - Allan Kardec

 
Professor Hippolyte Léon DenizardRivail
ALLAN KARDEC
Allan Kardec foi o pseudônimo adotado pelo professor Hippolyte Léon DenizardRivail, nascido em 3 de outubro de 1804, em Lyon, na França, ele desencarnou em 31 de março de 1869, na cidade de Paris, para realizar a tarefa, missionária, de codificar, isto é, apresentar em livros, metódica, didática e logicamente organizados, comentados e explicados, os postulados da Doutrina Espírita.
Portanto, que fique bem claro e esclarecido que não há "kardecismo", mas sim ESPIRITISMO. Quem insiste dizer que é kardecista, está professando uma outra doutrina que não foi apresentada por ALLAN KARDEC.


ALGUMAS PÉROLAS DA DOUTRINA ESPÍRITA


Se a riqueza é causa de muitos males, se exacerba tanto as más paixões, se provoca mesmo tantos crimes, não é a ela que devemos inculpar, mas ao homem, que dela abusa, como de todos os dons de Deus. Pelo abuso, ele torna pernicioso o que lhe poderia ser de maior utilidade. É a consequência do estado de inferioridade do mundo terrestre. Se a riqueza somente males houvesse de produzir, Deus não a teria posto na Terra. Compete ao homem fazê-la produzir o bem. Se não é um elemento direto de progresso moral, é, sem contestação, poderoso elemento de progresso intelectual. (Cap. 16 – Item 7)
 
Os Espíritos não se manifestam para libertar do estudo e das pesquisas o homem, nem para lhe transmitirem, inteiramente pronta, nenhuma ciência. Com relação ao que o homem pode achar por si mesmo, eles o deixam entregue às suas próprias forças. Isso sabem-no hoje perfeitamente os espíritas. De há muito, a experiência há demonstrado ser errôneo atribuir-se aos Espíritos todo o saber e toda a sabedoria e supor-se que baste a quem quer que seja dirigir-se ao primeiro Espírito que se apresente para conhecer todas as coisas. (Capítulo 1 – Item 60)

 
Estudando “O Céu e o Inferno”, de Allan Kardec

A suprema felicidade consiste no gozo de todos os esplendores da Criação, que nenhuma linguagem humana jamais poderia descrever, que a imaginação mais fecunda não poderia conceber. Consiste também na penetração de todas as coisas, na ausência de sofrimentos físicos e morais, numa satisfação íntima, numa serenidade d’alma imperturbável, no amor que envolve todos os seres, por causa da ausência de atrito pelo contacto dos maus, e, acima de tudo, na contemplação de Deus e na compreensão dos seus mistérios revelados aos mais dignos. A felicidade também existe nas tarefas cujo encargo nos faz felizes. (Primeira Parte - Capítulo 3 – Item 12)


Estudando “A Gênese”, de Allan Kardec

O que o ensino dos Espíritos acrescenta à moral do Cristo é o conhecimento dos princípios que regem as relações entre os mortos e os vivos, princípios que completam as noções vagas que se tinham da alma, de seu passado e de seu futuro, dando por sanção à doutrina cristã as próprias leis da Natureza. Com o auxílio das novas luzes que o Espiritismo e os Espíritos espargem, o homem se reconhece solidário com todos os seres e compreende essa solidariedade; a caridade e a fraternidade se tornam uma necessidade social; ele faz por convicção o que fazia unicamente por dever, e o faz melhor. (Capítulo 1 – Item 56)

 
Estudando “O Livro dos Médiuns”, de Allan Kardec

15ª) Podem os Espíritos dar-nos a conhecer as nossas existências passadas?

“Deus algumas vezes permite que elas vos sejam reveladas, conforme o objetivo. Se for para vossa edificação e instrução, as revelações serão verdadeiras e, nesse caso, feitas quase sempre espontaneamente e de modo inteiramente imprevisto. Ele, porém, não o permite nunca para satisfação de vã curiosidade.”

(2ª parte. Capítulo 26 – item 290)


Estudando “O Céu e o Inferno”, de Allan Kardec

A vida nos mundos superiores já é uma recompensa, visto nos acharmos isentos, aí, dos males e vicissitudes terrenos. Onde os corpos, menos materiais, quase fluídicos, não mais são sujeitos às moléstias, às enfermidades, e tampouco têm as mesmas necessidades. Excluídos os Espíritos maus, gozam os homens de plena paz, sem outra preocupação além da do adiantamento pelo trabalho intelectual. Reina lá a verdadeira fraternidade, porque não há egoísmo; a verdadeira igualdade, porque não há orgulho, e a verdadeira liberdade por não haver desordens a reprimir, nem ambiciosos que procurem oprimir o fraco. (Primeira Parte - Capítulo 3 – Item 11)
 
Sérgio Pereira/kajaide
Orientador Espiritual
Ano de Sàngó/Obá/Lodê
"SOU LUZ!"

 

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