quinta-feira, 6 de fevereiro de 2014

DUAS HISTÓRIAS DA RAINHA MARIA DE PADILHA OU BOMBOGIRA MARIA PADILHA.



DUAS HISTÓRIA DA RAINHA MARIA DE PADILHA
 
Seja história ou estórias, isso cabe a quem quer realmente saber a respeito dessa entidade espiritual tão conhecida e respeitada nos meios umbandistas. Mas seja quem for ou o título que tiver, disser que essa entidade faz parte do Candomblé, desconfie das demais coisas que ele informar, pois o Candomblé é envolvida com o Culto aos Orisás e Exú como a Bombogira não têm nada haver.


(BOMBOGIRA MARIA PADILHA)


A Rainha Maria de Padilha nasceu em Portugal (1331-1361), foi à primeira esposa do Rei Dom Pedro I de Castela (o cruel) na Espanha. Culta, bela, Espirito iluminado, com amor incondicional pela humanidade, auxiliou mais de setecentas pessoas, em sua maioria mulheres. Tinha conhecimentos de remédios produzidos por plantas, minerais e animais. Este conhecimento foi adquirido por intermédio de Ghoramen Josien, um curandeiro Árabe. O que lhe rendeu carisma com os escravos foram sua bondade e senso de justiça. Sendo assim, após sua morte, os escravos depositaram esperanças na imagem póstuma da Rainha Maria de Padilha, nascendo à lenda da personagem de Maria de Padilha. Depois de sua morte, ela aguardou 604 anos para reencarnar novamente, isto ocorrendo em 1965.
Rencarnada Rainha Maria de Padilha, continuará a promover curas do corpo físico e espiritual, por merecimento daqueles que a procuram. Ela, em um trabalho inédito, moldará ligações definitivas no períspirito, criando um elo entre a consciência e a subconsciência e consequentemente facilitando o contato com nossas reencarnações anteriores e com o mundo espiritual de forma dinâmica. Isso será feito, manipulando elementos espirituais e ectoplasma, criando conexões necessárias nos chakras frontal e coronário, sendo este processo permanente e estável. O futuro da humanidade é ter acesso ao seu eu superior!
  Compreendido que a “Maria de Padilha” nunca foi uma Pomba-Gira. Hoje, ela está reencarnada depois de 604 anos e autorizada pelos Espíritos Superiores, a desfazer este grande equivoco e trabalhar em auxilio aos necessitados, trazendo novidades do plano superior, somente agora permitido.

Mas, como o trabalho do Bem prossegue eternamente, a falange dessa Luzeira, segue em frente seguindo o seu mister na Linha das Bombogiras e muitas delas se identificando como MARIA PADILHA.


OUTRA  HISTÓRIA DE MARIA DE PADILHA

Um rei casado com uma princesa, que se apaixonou por uma bela e jovem feiticeira, parece conto de fadas, porém é a história de uma das mais importantes pombas-gira.
Está é a história da
rainha Maria Padilha.

Nascida na Espanha Medieval teve o amor do rei Dom Pedro I de Castela, o qual foi chamado de "O CRUEL", pelo povo espanhol. Foi amante do rei, Maria de Padilha que era uma jovem muito sedutora. Viveu entre o ano de 1.300 à 1.400. Dom Pedro de Castela já estava noivo de Dona Blanca de Borbon, uma jovem pertencente a corte francesa, que foi enviada para Castela para casar-se com Dom Pedro, porque este estava já para assumir o Reinado do pai, no ano 1350. Dom Pedro I de Castela, não queria casar-se com Dona Blanca de Borbon, mais este casamento traria excelentes benefícios políticos para a corte Espanhola e Portuguesa.

Dom Pedro I de Castela era único filho do rei Afonso XVI com a rainha Dona Maria de Portugal.

Guerreiro cheio de honra e coragem vindo assumir o trono de Castela em 1.350. A cidade de Andaluzia no sul da Ibéria tornou-se capital do reino unido de Castela. Maria de Padilha foi viver no reinado de Castela como dama de companhia de D. Maria, mãe de D. Pedro I de Castela (O cruel). Padilha fez junto a uma árvore, um feitiço de amor, para conquistar o amor de seu rei ela preparou um espelho mágico vindo a fazer com que o rei se olha-se no espelho mágico sem saber que estava sendo enfeitiçado pelo poder do espelho.

O feitiço lançado ao rei pela poderosa Padilha seria eterno. Através deste feitiço, Dom Pedro se apaixonou por Padilha loucamente. Maria de Padilha e o Rei de Castela as escondidas começaram um grande caso de amor, onde sabiam que jamais seria aceito pela família e tampouco pela corte.

Maria de Padilha trabalhava na magia com um judeu cabalista e que estes a ensinou muitas magias e através destas... conseguiu dominar o Rei de Castela completamente. Ele tinha barba branca e usava um capote com desenhos de sinais poderosos da magia negra, com ele ela teria aprendido a arte da Goécia, a Magia Negra. Dom Pedro fez um castelo em Sevilha a pedido da Padilha, este castelo foi feito em estilo árabe palácio que foi construído e presenteado a Maria de Padilha pelo seu amado rei de Castela.

Então, Padilha passou a ficar como verdadeira rainha de Castela. Dom Pedro sua vinda ao castelo era secreta. Padilha mandou chamar uma bruxa de Andaluzia a qual era perseguida pela igreja, mas não se tinha provas de sua ligação com o Diabo, a qual fez um trabalho de amarração para Padilha onde o erotismo que uniu os amantes foi como um impulso sagrado. Em uma igreja havia um relicário onde em seu interior guardava uma relíquia, um cinto que diz ter pertencido a um santo.

Padilha então pensou se este cinto é poderoso, eu vou pegá-lo e assim retirou o velho cinto que estava ali. A seguir foi até o final da igreja onde havia uma tumba no qual estava sepultado um santo, aproximou-se da tumba, passou o cinto pelo ataúde, guardou-o e saiu. Pegou um pedaço de chumbo, derreteu, colocou em uma bacia com água e espiou La para dentro, em seguida pegou o chumbo e revirou-o para todos os lados por fim prendeu o chumbo ao cinto e levou o cinto ao seu amigo judeu Cabalista o qual trabalhou com fé e vigor no feitiço.

Terminado a magia mandou que Padilha colocasse esse cinto encantado no lugar onde estava o cinto que Dona Blanca dera ao marido. Depois Padilha foi ao nicho de São Crispim e orou batendo no peito como a uma penitente e depois esperou o resultado. Em frente ao bispo o cinto se moveu e transformou-se em uma cobra pronta a picar o rei, o cinto era igual ao que Dona Blanca havia dado ao rei assim Dona Blanca foi abandonada logo após o casamento e foi acusada de bruxaria onde o rei mandou executar a rainha, reafirmando assim o seu poder.

D. Blanca foi decapitada ao mando do Rei, sendo Padilha a grande responsável pela sua execução.Maria de Padilha de Castela, depois da morte de D. Blanca passou a viver com o Rei em seu castelo em Sevilha.Maria Padilha morreu antes do Rei de Castela e este fez seu velório e enterro como de uma grande rainha, a causa de sua morte foi por peste negra e foi sepultada nos jardins de seu castelo.

A entidade de Maria Padilha, mais que por castigo de Jesus e por mando do Rei das Encruzilhadas ela ainda permaneceria na terra e confins, comandando a sua quadrilha de mulheres e exus para todos os tipos de trabalhos.. Padilha castigada pelos seus pecados não pode entrar no reino dos céus, mas entrou no reino das trevas, poderosa comanda sua falange onde ensina e faz feitiços para atender a quem os invoca seu auxilio.

Dom Pedro dentre muitas mortes que ordenou consta a de seu irmão bastardo Dom Fradique mestre de Santiago de Compostela.
Dom Pedro I de Castela morreu nas terras de Montiel assassinado por outro irmão bastardo, Dom Henrique que o sucedeu no trono.
O corpo do rei deposto foi enterrado a frente da sepultura de sua
Amada Rainha Padilha, onde foram construídos duas estátuas uma em frente a outra, para que mesmo na eternidade os amados nunca deixassem de olhar um pelo outro.
Bem, em verdade fica aqui um incentivo para pesquisar sobre essa Entidade. Não há nenhuma necessidade de acreditar piamente no que aqui está escrito. Faça a sua parte. ESTUDE!!!

SÉRGIO PEREIRA/KAJAIDE
ORIENTADOR ESPIRITUAL
ANO DE OBALUAYÊ/NÀNÁ/LONÃ
"PAZ E BEM!"

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