Texto proferido na Sessão Mediúnica de 02/09/2011.
Texto adaptado por Sérgio Pereira.
Havia um professor de química em um grande colégio com alunos de intercâmbio internacional em sua turma. Um dia, enquanto a turma estava no laboratório, o professor notou um jovem do intercâmbio que continuamente coçava as costas e se esticava como se elas doessem. O professor perguntou ao jovem qual era o problema. O aluno respondeu que tinha uma bala alojada nas costas, pois tinha sido alvejado enquanto lutava contra os comunistas de seu país nativo que estavam tentando derrubar seu governo e instalar um novo regime, um "outro mundo possível", assim diziam eles. No meio da sua história ele olhou para o professor e fez uma estranha pergunta: "Professor, o senhor sabe como se capturam porcos selvagens?" O professor achou que se tratava de uma piada e esperava uma resposta, no mínimo engraçada. O jovem disse que não se tratava de uma piada. E continuou: "Você captura porcos selvagens encontrando um lugar adequado na floresta e colocando algum milho no chão. Os porcos vêm todos os dias comer o milho gratuito. Quando eles se acostumam vir todos os dias, você coloca uma cerca, mas só em um lado do lugar em que eles se acostumaram a vir. Quando eles se acostumam com aquela cerca, ele voltam a comer o milho e você coloca o outro lado da cerca. Mais uma vez eles se acostumam e voltam a comer. Você continua desse jeito até colocar os quatro lados da cerca em volta deles com uma porta no ultimo lado. Os porcos que já se acostumaram ao milho fácil
e às cercas começam a vir sozinhos pela entrada. Você então fecha a porteira e captura o grupo todo. "Assim, rapidamente, os porcos perdem sua liberdade. Eles ficam correndo de um lado para o outro e dando voltas dentro da cerca, mas já foram pegos.Logo, voltam a comer o milho fácil e que recebem sem esforço. Eles ficaram tão acostumados a receber o milho se fazer esforço nenhum que acabaram por esquecer como caçar na floresta por si próprios, e por isso, aceitam a servidão. "O jovem então disse ao professor que era exatamente isso que ele via acontecer neste país. O governo ficava empurrando-os para onde ele queria e espalhando o milho gratuito na forma de programas de auxílio de renda, bolsas disso e daquilo, impostos variados, estatutos de "proteção", cotas para estes e aqueles, subsídios para todo tipo de coisa, pagamentos para não plantar, programas de "bem-estar social", medicina e medicamentos "gratuitos", sempre e sempre novas leis, etc., tudo ao custo da perda contínua das liberdades, migalha a migalha. Uma verdadeira ilusão para a cabeça do povo. Devemos sempre lembrar que "Não existe esse negócio de almoço grátis", “vacina grátis” e também que "não é possível alguém prestar um serviço mais barato do que seria se você mesmo o fizesse". Tudo já está embutido através dos impostos sobre todo e qualquer produto que compramos.
Finalmente, se você percebe que toda essa maravilhosa "ajuda" governamental é um problema que se opõe ao futuro da democracia em nosso país. È obrigação do povo, da massa, se politizar e entender as artimanhas e manobras dos governantes, que estão no poder político pra representar o povo, para isso eles são eleitos pelo voto popular. Mas infelizmente quando lá estão esquecem-se do seu eleitorado e lutam em causa própria. Naturalmente se salva uma minoria que realmente cuida de agir dentro da democracia, e é por meio deles, apesar de poucos, que o povo ainda tem um pingo de dignidade pra viver. Imaginem se fosse à maioria dos políticos a agirem no bem comum, os povos estariam a viver em momentos áureos.
Sérgio Pereira/Kajaide
Orientador Espiritual
Ano de Ibeiji/Elegbara/Mercúrio
“Eu Penso! Eu Faço!”
Nenhum comentário:
Postar um comentário