sábado, 11 de setembro de 2010

ALGUMAS REGRAS PARA SE VIVER BEM.


ALGUMAS REGRAS PARA SE VIVER BEM.



Adaptação do texto por Sérgio Pereira.
Texto proferido na Sessão Mediúnica de 10/09/2010.




É todos falam sobre a vida e viver. Mas poucos sabem como viver bem. Quando nascemos não se vem com manual do proprietário ou cartilha de como criar um filho e ter certeza de que ele ou ela serão pessoas voltadas para o bem, pois, isso é uma coisa de fórum íntimo. Temos sim, algumas dicas ou atitudes que fazem a vida funcionar melhor.
Para reencarnarmos na Terra, recebemos um corpo, o qual se pode amá-lo ou detestá-lo, mas é a única coisa que temos certeza de possuir até o fim de nossa vida. Hoje com o advento da cirúrgica plástica até podemos modificá-lo se assim desejarmos.
Cada reencarnação sabemos que velhas e novas lições vão nos ser repassadas. Ao nascermos, somos imediatamente inscritos em uma escola informal chamada “Vida no Planeta Terra”.
Todas as pessoas e acontecimentos que passarem por nossa vida será nossos "professores universais". Haverá erros e acertos, pois eles fazem parte do ensino-aprendizagem e das lições que ocorrerão todos os dias de nossa existência. Ai vem a pergunta que não quer calar: “Por que tudo isso é necessário? A resposta é simples, para o crescimento e progresso do Espírito. TiraNdo o Espírito do patamar embrutecido e através da lapidação em aflorar as virtudes dar-lhe o polimento que lhe eleva a condição divinal, ou seja, ser um ser do BEM. Ele é compulsoriamente inserido no processo de experimentação, no qual as "falhas" são tão parte do processo quanto os "sucessos". Uma lição é repetida até que seja aprendida. Nos será apresentada em várias formas, até que enfim nós entendamos e uma vez entendida na sua profundidade ai estamos aptos para passar para a próxima lição. Se não aprender as lições fáceis, elas se tornam difíceis. Por isso, muitas vezes é necessário várias e sucessivas reencarnações. Problemas externos são o preciso reflexo de nosso estado interior. Quando limpamos obstruções, nosso mundo exterior muda. Só há dois caminhos no aprendizado da vida, ou é pelo amor ou pela dor. A escolha é única e exclusivamente nossa. A dor é o jeito do universo chamar a nossa atenção. Nós saberemos quando aprendemos uma lição quando nossas ações mudarem para melhor. É dever nosso colocarmos em prática o que teoricamente aprendemos de bom. Os Benfeitores Espirituais nos asseveram: “Um pouco de alguma coisa é melhor do que muito de nada”. Não se iluda que a vida na espiritualidade é melhor do que aqui na Terra. Lá" não é melhor do que "aqui". Quando "lá" se torna "aqui", você vai simplesmente arranjar outro "lá", que de novo parecerá melhor que "aqui". Os outros são meros espelhos nossos. Não devemos amar ou odiar alguma coisa sobre o outro a menos que reflita algo que a gente ama ou odeia em si mesmo. Só nós decidimos a nossa vida. Não culpemos os outros pelas nossas fraquezas, pelas nossas decepções, por nossas frustrações ou incompetência. A vida dá a tela, as tintas e os pincéis, mas somos nós que fazemos a pintura. Tomemos para nós o comando de nossa vida ou alguém o fará por nós. Se vibrarmos no bem ou no mal, pode acreditar que sempre conseguiremos o que queremos. Nosso subconsciente determina quais energias, experiências e pessoas que vamos atrair. Assim, o único jeito certeiro de saber de como estamos vibrando é ver o que nós temos e o que nos cerca. Não existem vítimas, apenas estudantes. Não existe certo ou errado, mas existem conseqüências. Dar lição de moral não ajuda. Julgar também não. Apenas façamos o melhor que pudermos. As respostas estão dentro de nós. Quando crianças precisam de direção dos outros. Quando amadurecemos, confiamos em nossos corações, onde as leis universais estão escritas. Tudo que nós precisamos é olhar, prestar atenção, estudar, nos disciplinar, mudar nossas atitudes para melhor e confiar.
Nós podemos esquecer tudo isso que ouvimos aqui, agora nesse momento. Mas podemos lembrar sempre que quisermos.

Sérgio Pereira/Kajaide
Orientador Espiritual
Ano de Yemanjá/Vênus
“Eu Posso! Eu Posso!”

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